Rico empresário que se achava imbatível, Edu só queria ganhar mais e mais dinheiro.
Até que entrou em crise e perdeu sua segurança quando seu medico comunicou que ele estava com uma doença incurável.
Edu deu-se conta das inúmeras coisas importantes que deixara de fazer enquanto tinha saúde, e passou a engolir avidamente o tempo – aproveitando cada minuto de vida que lhe restava.
Buscou esperança e fé no Filho de Deus “O Pão da Vida”.
Passou a ser mais afetuoso com a esposa, os filhos e os amigos – como raramente fora.
Gastou mais tempo com os filhos descobrindo-os, falando-lhes de amor – como jamais tivera tempo ou coragem de dizer.
Encantou-se com a beleza da natureza, passou a aspirar o perfume das flores, e a diminuir suas atividades, – para dar mais atenção a Deus, a vida e as pessoas.
Rasgou sua agenda, reveu sua meta, colocou colírio em seus olhos para enxergar o que tem de mais importância na vida.
Pediu perdão a sua esposa, pelo tempo que passou sem namorá-la.
Passou a dizer com ternura: “Eu te amo” ou de admitir honestamente “Eu não sabia te amar, só sabia trabalhar, ganhar mais dinheiro!…” “Mas agora enquanto eu tiver tempo quero te amar, amar, amar!”.
Edu pediu desculpas aos filhos, pela falta de tempo para eles, sem usar a costumeira desculpa de que tudo o que fazia era somente por eles.
Buscou os parentes e os velhos amigos, para abraçá-los, convidá-los para jantar, resgatar o passado, saber do presente, dar risadas – e conselhos de vida com mais vida.
Passou a cobrar menos e abraçar mais, esqueceu sua fortuna, seus títulos acadêmicos e sua posição social.
Edu não deveria esperar ter a saúde comprometida para resgatar o valor da existência.
Deveria exaltar a vida quando estava saudável, procurando viver cada minuto com intensidade como se fosse o último.
Demorou a descobrir onde freqüentemente fica as pessoas que mais valorizam a vida.
Que os amantes da vida com vida não estão nos shoppings, nos bancos, nas ruas, nas praças e avenidas, – eles estão nos hospitais.
Pois é quando a saúde está correndo risco, que percebemos a grandeza da vida com vida.
Valorizamos o viver: quando sofremos um acidente, quando na maquina do coração sentimos uma arritmia cardíaca, ou cada momento da vida quando estamos com uma doença grave.
Então Amiga (o) lembre-se:
Hoje é “Tempo de Colírio nos Olhos…” Tempo de ingerir “O Pão da Vida!”.
Porque, sem tal nutrição, a vida não terá Sabor, Fé, Esperança, Felicidade e Saúde!
(João 6:50) – “Este é o” Pão da Vida “que desce do céu, para que o que dele comer não morra!”.
PEÇO ORAÇÃO ,PELO IRMÃO JAIME QUE INTERNADO TEVE AVC , QUE DEUS PROTEJA A FAMILIA E FAÇA O MELHOR PELA ESPOSA FATIMA
O PÃO DA VIDA COM VIDA – (José Augusto Pereira)
Rico empresário que se achava imbatível, Edu só queria ganhar mais e mais dinheiro.
Até que entrou em crise e perdeu sua segurança quando seu medico comunicou que ele estava com uma doença incurável.
Edu deu-se conta das inúmeras coisas importantes que deixara de fazer enquanto tinha saúde, e passou a engolir avidamente o tempo – aproveitando cada minuto de vida que lhe restava.
Buscou esperança e fé no Filho de Deus “O Pão da Vida”.
Passou a ser mais afetuoso com a esposa, os filhos e os amigos – como raramente fora.
Gastou mais tempo com os filhos descobrindo-os, falando-lhes de amor – como jamais tivera tempo ou coragem de dizer.
Encantou-se com a beleza da natureza, passou a aspirar o perfume das flores, e a diminuir suas atividades, – para dar mais atenção a Deus, a vida e as pessoas.
Rasgou sua agenda, reveu sua meta, colocou colírio em seus olhos para enxergar o que tem de mais importância na vida.
Pediu perdão a sua esposa, pelo tempo que passou sem namorá-la.
Passou a dizer com ternura: “Eu te amo” ou de admitir honestamente “Eu não sabia te amar, só sabia trabalhar, ganhar mais dinheiro!…” “Mas agora enquanto eu tiver tempo quero te amar, amar, amar!”.
Edu pediu desculpas aos filhos, pela falta de tempo para eles, sem usar a costumeira desculpa de que tudo o que fazia era somente por eles.
Buscou os parentes e os velhos amigos, para abraçá-los, convidá-los para jantar, resgatar o passado, saber do presente, dar risadas – e conselhos de vida com mais vida.
Passou a cobrar menos e abraçar mais, esqueceu sua fortuna, seus títulos acadêmicos e sua posição social.
Edu não deveria esperar ter a saúde comprometida para resgatar o valor da existência.
Deveria exaltar a vida quando estava saudável, procurando viver cada minuto com intensidade como se fosse o último.
Demorou a descobrir onde freqüentemente fica as pessoas que mais valorizam a vida.
Que os amantes da vida com vida não estão nos shoppings, nos bancos, nas ruas, nas praças e avenidas, – eles estão nos hospitais.
Pois é quando a saúde está correndo risco, que percebemos a grandeza da vida com vida.
Valorizamos o viver: quando sofremos um acidente, quando na maquina do coração sentimos uma arritmia cardíaca, ou cada momento da vida quando estamos com uma doença grave.
Então Amiga (o) lembre-se:
Hoje é “Tempo de Colírio nos Olhos…” Tempo de ingerir “O Pão da Vida!”.
Porque, sem tal nutrição, a vida não terá Sabor, Fé, Esperança, Felicidade e Saúde!
(João 6:50) – “Este é o” Pão da Vida “que desce do céu, para que o que dele comer não morra!”.