Não tenho a pretensão de escrever um tratado completo e definitivo sobre os esforços ecumênicos em andamento na atualidade. Quero apenas avaliar o assunto à luz da Palavra Profética. Não recorro a ela como mera coleção das profecias registradas nas Sagradas Escrituras – no Antigo e no Novo Testamento – mas vejo-a como base para uma perspectiva espiritual do tempo presente, conforme Paulo escreveu:
“Disto também falamos, não em palavras ensinadas pela sabedoria humana, mas ensinadas pelo Espírito, conferindo coisas espirituais com espirituais. Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente” (1 Co 2.13-14).
O que acontece hoje, aqui e agora, no mundo e no meio cristão? Qual o significado desses desenvolvimentos para os cristãos verdadeiros? Até que ponto o Movimento Ecumênico abre caminho para o cenário dos tempos finais? Que reação nosso Senhor Jesus Cristo espera de nós? Até onde o ecumenismo já avançou e até onde vai prosseguir?
No que pensamos quando falamos de ecumenismo?
No contexto bíblico, ecumênico significa simplesmente “relativo a toda a terra habitada; universal” ou apenas “o mundo”. Esse conceito é usado, por exemplo, em Mateus 24.14:
“E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim”. O sentido bíblico do termo ecumênico” é o da união de todos os crentes por iniciativa do Espírito Santo.
O ecumenismo que se busca hoje, ao contrário, promove uma união com base no que poderíamos chamar de “menor denominador comum” (usando terminologia matemática). Seus porta-vozes confundem a unidade dos verdadeiros crentes, como João a descreve (veja Jo 17.21-23), com a união de igrejas e organizações ou, ampliando ainda mais sua abrangência, com a união de todos os que de alguma forma crêem em Deus ou em alguma divindade.
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“Ainda tenho outras ovelhas, não deste aprisco; a mim me convém conduzi-las; elas ouvirão a minha voz; então, haverá um rebanho e um pastor” (Jo 10.16). |
A Bíblia, porém, enfatiza com muita clareza a exclusividade da verdadeira Igreja, fundada sobre a Palavra de Deus. Encontramos menção dessa base principalmente nos Atos dos Apóstolos:
“E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações” (At 2.42).Através de esforços e manobras políticas visando unir todas as organizações e denominações jamais surgirá o que a Bíblia chama de “assembléia dos santos”, a união dos “separados”. A “Igreja de Deus” é um organismo espiritual, separado e chamado para fora do mundo pelo próprio Deus por meio da obra salvadora de Jesus Cristo na cruz, com a finalidade de ser algo especial para o louvor da graça de Deus:
“Depois de fazer sair todas as(ovelhas)
que lhe pertencem, vai adiante delas, e elas o seguem, porque lhe reconhecem a voz... Eu sou o bom pastor; conheço as minhas ovelhas, e elas me conhecem a mim... Ainda tenho outras ovelhas, não deste aprisco; a mim me convém conduzi-las; elas ouvirão a minha voz; então, haverá um rebanho e um pastor” (Jo 10.4,14,16).
É preciso adiantar que o ecumenismo não é apenas uma corrente religiosa. Trata-se de um movimento mundial abrangente desde tempos imemoráveis. O movimento ecumênico acontece paralelamente à mudança geral de valores da sociedade humana e tem pontos de contato com as palavras mágicas do “Ocidente cristão”: tolerância, paz, humanidade, justiça e preservação da natureza. Ele propaga uma “nova espiritualidade” – seja isso o que for – e usa uma terminologia predominantemente religiosa. Suas fontes podem ser encontradas em movimentos políticos, culturais e sociais que buscam a globalização em grande escala.
O ecumenismo em ofensiva no mundo inteiro
O ecumenismo já avançou mais do que geralmente se supõe. Em última análise, esse é um caminho sem volta, pois o pensamento ecumênico que já se infiltrou em igrejas, denominações e organizações não pode mais ser corrigido ou extirpado. A única alternativa é pessoal: indivíduos demonstrando determinação para se afastarem terminantemente de tudo que é relacionado a esse movimento.
O ecumenismo não se consumará somente quando todas as igrejas, religiões e agremiações assinarem uma declaração de fé conjunta. Isso nunca vai acontecer. Um muçulmano fundamentalista não celebrará a Ceia do Senhor com um cristão convicto, nem um budista adorará a “Virgem Maria” ao lado de um católico.
A aspiração por uma união mundial “no campo religioso”, segundo o lema “Não haverá paz no mundo sem paz entre as religiões”, não quer dizer que cada religião, representada por uma comissão de especialistas, trará suas crenças e que desse caldo se extrairá uma fé comum. Essa forma de ecumenismo, como muitos crentes a imaginam, não é viável e nem é o que seus defensores e fomentadores buscam. Não se trata de aproximar declarações de fé, como aconteceu com a “Declaração Conjunta Sobre a Doutrina da Justificação” assinada pela Igreja Católica e por igrejas protestantes. Esse foi apenas um “tigre de papel”. O ecumenismo tem pretensões muito mais revolucionárias.
Não se busca uma nova fé – mas um novo “Deus”
É preciso criar um novo “Deus”, que seja adequado a todos os desejos e às condições imaginadas por todos os homens da terra. Esse ato de criação humana é promovido e estimulado através de intensos esforços. O novo “Deus”, ou novo conceito de “Deus”, é oposto ao Pai celeste, antagônico ao Pai de nosso Senhor Jesus Cristo. Esse novo “Deus” humanamente criado será aceito por toda a humanidade por negar o verdadeiro Criador e que Seu Filho Jesus Cristo é
“ o caminho, a verdade e a vida” (veja Jo 14.6).
Segundo o ecumenismo, não são as declarações de fé que precisam se aproximar; o próprio Deus deve se adequar à imaginação humana. É justamente isso que levará à adoração de um homem no final dos tempos, conforme lemos em Apocalipse 13.11-18.
“Aqui está a sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, pois é número de homem. Ora, esse número é seiscentos e sessenta e seis” (v.18).
O teólogo Walter G. Bauer escreveu:
O cristianismo aniquila o futuro da humanidade com o nome ‘Jesus' – essa é a verdade! O cristianismo mata a divindade com o nome de Deus! Por isso, esse nome não deve mais ser pronunciado, mas apenas parafraseado! Deus precisa de um novo nome para que possa ser novamente Deus; Ele o receberá porque quer voltar a ser Deus entre nós, para que O reconheçamos como o Deus de todos os homens, que nos faz uma só exigência e nos impõe uma única lei: sermos todos irmãos na grande família humana que é formada por muitos povos. Toda a existência na face da terra terá um novo parâmetro, e ‘Homem' será o novo nome de Deus.[1]
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Madre Teresa:”devemos aceitar a Deus da forma como Ele existe em nossa imaginação”. |
É constrangedor transcrever essas afirmações. Apenas o faço para mostrar como o processo de criação de uma nova idéia de Deus já está mais adiantado do que imaginamos. O mesmo é comprovado pela declaração da falecida Madre Teresa de Calcutá, muito estimada até mesmo por alguns membros de igrejas consideradas bíblicas:
Quando encontramos Deus face a face e O recebemos em nossa vida, seremos melhores hindus, melhores católicos, melhores o que quer que sejamos, pois devemos aceitar a Deus da forma como Ele existe em nossa imaginação”.[2]
Ecumenismo não é a compilação de doutrinas e tradições existentes, mas a criação de uma nova visão de mundo e de uma idéia de Deus que abrange todas as religiões. Para ilustrar, transcrevo uma citação de uma revista católica:
A unificação das religiões, estimulada pelo Santo Padre João Paulo II e aclamada por Sua Santidade o Dalai Lama, é o alvo que será atingido em breve. Virá o dia em que o amor ao próximo, defendido tão enfaticamente por Buda e Jesus Cristo, salvará o mundo, pois haverá o maior empenho conjunto para impedir a destruição da humanidade, conduzindo-a à luz na qual todos cremos”.[3]
Precisamos confrontar essas afirmações com a santa e eterna Palavra de Deus. A situação acima citada é descrita no Salmo 2:
“Por que se enfurecem os gentios e os povos imaginam coisas vãs? Os reis da terra se levantam, e os príncipes conspiram contra o Senhor e o seu Ungido, dizendo: Rompamos os seus laços e sacudamos de nós as suas algemas. Ri-se aquele que habita nos céus; o Senhor zomba deles. Na sua ira, a seu tempo, lhes há de falar e no seu furor os confundirá. Eu, porém, constituí o meu Rei sobre o meu santo monte Sião. Proclamarei o decreto do Senhor: Ele me disse: Tu és meu Filho, eu, hoje, te gerei. Pede-me, e eu te darei as nações por herança e as extremidades da terra por tua possessão. Com vara de ferro as regerás e as despedaçarás como um vaso de oleiro. Agora, pois, ó reis, sede prudentes; deixai-vos advertir, juízes da terra. Servi ao Senhor com temor e alegrai-vos nele com tremor. Beijai o Filho para que se não irrite, e não pereçais no caminho; porque dentro em pouco se lhe inflamará a ira. Bem-aventurados todos os que nele se refugiam.”
Na verdade, o Movimento Ecumênico é um movimento anticristão, mesmo que certas igrejas afirmem o contrário. O ecumenismo atual não se preocupa com missões, em alcançar pessoas com a mensagem do Evangelho para que sejam salvas, mas busca o diálogo, segundo o lema: “Creia no que eu creio e crerei na sua fé”.
Pensamentos sedutores e agradáveis
Uma frase ecumênica repetida impensadamente por muitos cristãos é: “A doutrina separa, a oração une”. Outros adeptos do ecumenismo dizem: “Devemos construir pontes e não muros”. Outros, ainda, anunciam: “Unidade no que é relevante, liberdade no que é secundário e, acima de tudo, o amor”. Todos esses pensamentos parecem muito lógicos, o que explica sua grande aceitação, principalmente por serem repetidos por líderes eclesiásticos considerados fiéis. Mas as três afirmações citadas são diametralmente opostas ao ensino bíblico!
A doutrina separa, a oração une
É absolutamente verdade que a Palavra de Deus produz separação, muitas vezes de maneira mais radical do que nós teríamos coragem de fazer. Mas será que podemos unir em oração o que a Palavra de Deus separa e afasta? Através da oração podemos suspender proibições e mandamentos claros de Deus? Podemos deixar de lado a doutrina do Novo Testamento sobre o batismo ou a Ceia do Senhor para nos unirmos em oração em torno de assuntos que consideramos mais importantes? Que atrevimento em relação à santa Palavra de Deus, que nos diz na Segunda Epístola de João:
“Todo aquele que ultrapassa a doutrina de Cristo e nela não permanece não tem Deus; o que permanece na doutrina, esse tem tanto o Pai como o Filho. Se alguém vem ter convosco e não traz esta doutrina, não o recebais em casa, nem lhe deis as boas-vindas. Porquanto aquele que lhe dá boas-vindas faz-se cúmplice das suas obras más” (2 Jo 1.9-11). Como podemos unir em oração o que Deus claramente separou?
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O tema pontes não é mencionado pela Bíblia e muros aparecem em torno de trinta vezes no texto sagrado. Na foto: muralhas em Jerusalém. |
Devemos construir pontes e não muros
Sem considerar que o tema
pontes não é mencionado pela Bíblia e que
muros aparecem em torno de trinta vezes no texto sagrado,
separação é um assunto recorrente no Plano de Salvação. Construir muros é uma exigência de Deus e visa distinguir amigos de inimigos (veja Is 62.6). Muros ofereciam proteção contra os inimigos e também, simbolicamente, diante da influência exercida por aqueles que não criam no Deus de Abraão, Isaque e Jacó (veja Is 26.1-2). Era assim na Antiga Aliança, e na Nova Aliança encontramos a ordenança de demarcar fronteiras e estabelecer os limites entre os renascidos e os que apenas dizem crer em Jesus. Paulo escreve:
“Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente” (1 Co 2.14).Será que é necessária uma exortação ainda mais clara sobre a necessidade de distinção entre cristãos renascidos e cristãos apenas nominais? Já não houve demasiadas decisões equivocadas e de conseqüências funestas em muitas igrejas por terem sido dominadas por pessoas que não eram crentes?
Como se processa o “ide” de Jesus se no fundo todos “crêem” em algum deus? A quem devo pregar o Evangelho se construo pontes, indicando que a fé e a descrença nem se encontram tão distantes uma da outra? A diferença que existe entre um cristão renascido e um cristão nominal não será anulada através de uma ponte, mas somente pelo amor de Deus. E uma das características imutáveis do amor de Deus é a verdade. Por mais que desejemos, não existem pessoas semi-salvas; há apenas salvos e perdidos. Quando construímos uma ponte para as pessoas perdidas, isso acontece apenas no sentido de atraí-las para o lado da verdade, de conduzi-las das trevas para a luz. Tal ponte serve apenas para salvação e não para um entendimento entre cristãos nominais, dando a entender que, de alguma forma, todos acreditamos nas mesmas coisas. Quem constrói esse tipo de ponte torna-se culpado em relação aos que chama de cristãos sem que o sejam realmente, com base na verdade bíblica.
Unidade no que é relevante, liberdade no que é secundário e, acima de tudo, o amor
Essa fórmula de Agostinho (citada livremente) é aparentemente lógica, mas também apresenta dois problemas:
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Quando construímos uma ponte para as pessoas perdidas, isso acontece apenas no sentido de atraí-las para o lado da verdade, de conduzi-las das trevas para a luz. |
Primeiro, ela passa a impressão de que a mensagem bíblica se divide em partes relevantes e secundárias, importantes e sem importância, em princípios básicos, que devem ser seguidos por todos os cristãos, e doutrinas secundárias que cada um pode interpretar como quiser. Isso acabou conduzindo a uma fórmula que se tornou popular nos últimos anos: “O que importa é Jesus, o resto não interessa”. Essa afirmação dissocia a pessoa de Jesus Cristo de Seus ensinamentos e da missão que nos deu. O alvo de muitas iniciativas “interconfessionais” é a
conversãoe não o
ensino. O objetivo evangelístico justifica, por assim dizer, os meios, e reduz as diferenças ao “menor denominador comum”.
A fórmula de Agostinho apresenta outro problema: quem decide o que é relevante e o que é secundário? E como é possível que acima disso tudo esteja o amor de Deus?
É um grave erro adotar levianamente certas fórmulas, lemas e ditados que até parecem profundos e espirituais mas, no final, diluem as verdades absolutas do Evangelho. Esse é o outro tópico que quero salientar neste artigo.
O Movimento Ecumênico usa os métodos da sedução
É característica básica da sedução não ser evidente nem facilmente detectável. Os enganadores formulam seus postulados usando terminologia espiritual, religiosa e bíblica, mas de significado diferente. Eles encobrem e disfarçam habilmente suas intenções e seus propósitos e é difícil decifrar o que se esconde nas entrelinhas de certas declarações ou atrás de fatos apresentados de maneira positiva. Um marco no caminho em busca da “união das igrejas” foi a assinatura da “Declaração Conjunta Sobre a Doutrina da Justificação”, a respeito da qual o Vaticano comentou:
Em Augsburgo acontece hoje um fato do maior significado. Os representantes da Igreja Católica e da Federação Luterana Mundial assinam uma declaração a respeito de um dos principais temas que colocou em antagonismo católicos e luteranos: a doutrina sobre a justificação pela fé... Esse é um marco no dificultoso caminho da restauração da plena unidade entre os cristãos... Confiemos o caminho ecumênico à intercessão maternal da Santa Virgem.[4]
O jornal
Frankfurter Allgemeine comentou a respeito:
É uma flagrante distorção dos fatos e do texto considerar o documento revolucionário, como se ele contivesse uma mudança na conhecida reivindicação absolutista de Roma. A doutrina da justificação continua sendo
um dos critérios imprescindíveis e não
o critério imprescindível.[5]
O próprio comentário do jornal é problemático. Simplificando, ele diz que a assinatura do documento pelas igrejas não mudou absolutamente nada no fato da Igreja Católica continuar reivindicando ser a única que salva!
O movimento ecumênico percorre a trilha do engano e da sedução, pois o alvo de Satanás é confundir o maior número possível de crentes. Ele sabe o que a história eclesiástica comprova: a sedução é um meio mais eficaz de diluir e enfraquecer as convicções espirituais do que a perseguição. Em outras palavras: o cristianismo não precisa ser
eliminado ou
erradicado . Basta
neutralizá-lo.
Com a nova idéia globalizada de Deus o cristianismo não desaparecerá, mas será esvaziado – ficando sem Jesus como o Caminho, a Verdade e a Vida. A reivindicação de Jesus de ser o Salvador de todos os homens é a base do Evangelho e ao mesmo tempo o que mais incomoda o Movimento Ecumênico. (Michael Urban -
http://www.chamada.com.br)
Hoje mais do que nunca, precisamos ter o máximo do cuidado para não nos desviar-mos da nossa rota para Jesus pois, muitos falsos profetas vão surgindo por todos os cantos faendo com que os salvos venham a se desviar pelo mundo. O Ecumenismo nada mais é do que juntar todas as religiões para seguir o anticristo, e suas teias já se espalham dentro das igrejas cristãs, como se não bastasse essas teias estão pegando até mesmo os ministros da Palavra e transformando-os em seguidores de lucifer ou seja de satanás, assim como estão transformando os pastores em maçons e a igreja em maçonaria. Muitos são os enganos, entidades malignas que enram sorrateiremente nas igrejas para destrui-las e destruir os cristãos provocando enganos, mentiras, e contendas.
Gostei muito do estudo, precisamos cada vez mais abrir os nossos olhos espirituais para estas coisas, que iram acontecer cada vez mais no final dos tempos, pois o objetivo principal de cada cristão verdadeiro é se aprofundar nos estudos da palavra de Deus ( Bíblia ), buscando conhecimento para salvar almas do inferno que é real e eterno… Só o sangue de JESUS tem poder para nos livrar dele, e ninguém vai ao PAI se não por ele que é o Caminho a Verdade e a Vida!
Soh espero que a posição igreja nao mude, quando vier o falso cristo com sua falsa doutrina totalmente contraria a Santa Lei de Deus.
A Igreja do Senhor, somos nós. Temos que ficar firmes e não aceitar ventos de doutrina , ecumenismo ou qualquer outra invenção humana.
Num primeiro momento pode parecer muito lindo mas é um caminho perigoso que levará fatalmente à apostasia. O falso profeta já está no mundo e vai enganar a muitos.
Os servos do Senhor realmente sinceros tem que pedir discernimento à Deus para não cair nas astutas ciladas de satanás que só veio para roubar, matar e destruir.
Temos que permanecer na presença do Único Deus vivo e verdadeiro. Glória à Deus.
Muitos falam do ecumenismo,mas poucos abordam o tema de como ele começará de forma pungente no mundo…creio eu que vira através da política.
Vivemos hoje um tempo incomum a toda nação devido os projetos anti cristãos dos esquerdistas,tem sido comum o avanço no entendimento principalmente entre católicos e evangélicos no país.O Brasil e os brasileiros estão diferentes depois de 14 de governos abertamente declarados comunistas o que se vê hoje é um país bastante confuso com tantas mentiras e corrupção,falar do Amor de Deus virou discurso de ódio,defender a família virou ofensa,discordar de formas de comportamento virou homofobía,acontecendo hoje um grande encontro das religiões dadas como cristãs e favor da família da moral e dos bons costumes que para esta geração parece algo ruim e ofensivo.E na realidade estamos em perigo e rogo a Deus a sabedoria necessária para conviver com toda esta sintuação atual em nosso país. Amem Deus abençoe.
E verdadesou um presbitero da casa do senho mas fico o biservandotudo a luz da palavra como os crntesde bereia ja nao basta o natal tentro das nossas igreja o paganismo
Bem como um defensor DO evangelho puro sem invenção doutrinária digo…Jesus Cristo falou trigo no seu celeiro e palhas amontoadas para a queima…o ecumenismo e uma realidade que não é buscando so pela liderança católica romana mas por muitos líderes influentes denominacional …a pequenas diferenças religiosas atrapalhando esta União deles…Eu creio que seja um fato que atrapalha e adoração a Maria pelos romanos…mas o ecumenismo e fato.
Basta estudar um pouco a história da igreja cristã, para verificar que desde os primórdios há divisões, há cismas e por diversos motivos.
A grande questão é a pretensão de todas elas de serem as representantes de Deus na terra.
Diz a lenda que jesus instituiu sua igreja sobre pedro, está escrito e isso não é nada confortável para protestantes/evangélicos, mas por outro lado a igreja dita católica também cometeu erros gigantescos e propiciou a Reforma.
Passado esse tempo, é fato que a Reforma tentou colocar de novo nos trilhos a doutrina cristã, radicalizando essa intenção e afirmando serem as escrituras o fundamento da fé.
Bem…quanto a isso pairam inumeras dúvidas. Primeiro que o “Sola Scriptura” esbarra na lógica. Sim, porque até mais ou menos o ano 400 a igreja não dispunha de uma bíblia. Apenas um punhado de textos apócrifos e dispersos. Ela seguia a Tradição Apostólica, dos primeiros cristãos, tradição essa que era passada oralmente de geração a geração.
Nem preciso dizer o quanto isso corrompeu a verdadeira mensagem do Cristo.
Mas, por outro lado, graças a essa tradição que podemos compreender os textos.
Assim, eu creio que o Cristianismo está numa encruzilhada. De um lado o Catolicismo/Ortodoxismo e de outro o protestantismo/evangelismo/pentecostalismo.
A primeira corrente cristalizou a doutrina. A segunda corrente continua se separando em progressão geométrica, uma vez que novas igrejas surgem todo dia.
Ou se chega a um denominador comum, despojando-se do egoísmo e do orgulho, e reconhecendo, ambos os lados, o seu erro, ou o islamismo (que é muito mais unido) aos poucos se disseminará (como já ocorre na africa e na europa).
Perfeita a sua colocação!
Diz a Lenda ??? Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela;Mateus 16:18
E outra o Cristianismo verdadeiro e genuíno NUNCA estará numa encruzilhada ! Conhecereis a verdade e ela vos libertará !!!
Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim. João 14:6
O ecumenismo não é concessão desta ou daquela igreja cristã referente a doutrina, mas uma questão de comunhão, mesmo é único Senhor e Salvador Jesus Cristo. Ele orou: “para que sejam perfeitos na unidade”(Jo 17,23). E hoje a Igreja de Jesus Cristo esta dividida em mais de 40.000 denominações. Existem as divisões internas de cada igreja, como também a externa, onde se corre o risco de estar somente atrás de números, quantidade. E aí é importante lembrar a diferença entre Babel e Pentecostes. As descobertas recentes da arqueologia indicam que os construtores da torre de Babel não eram ímpios, mas pessoas religiosas, estavam construindo um templo para uma divindade. Onde esta o pecado destes homens? Em Gn 11,4 lemos: “Tornemos celebre o nosso nome…”, seria como estarem dizendo: “e não o de Deus.” O que nos impede de dialogar esta aí retratado: fazer o nosso nome, defender o nosso trabalho e quem não pensa como nós é inimigo e deve ser combatido. Onde Jesus ensinou isso? El diz em Mt 5,43-46: “”Tendes ouvido o que foi dito: Amarás o teu próximo e poderás odiar teu inimigo. 44.Eu, porém, vos digo: amai vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam, orai pelos que vos [maltratam e] perseguem. 45.Deste modo sereis os filhos de vosso Pai do céu, pois ele faz nascer o sol tanto sobre os maus como sobre os bons, e faz chover sobre os justos e sobre os injustos. 46.Se amais somente os que vos amam, que recompensa tereis? Não fazem assim os próprios publicanos?”. O ecumenismo volta a dizer não é questão de concessão, mas de comunhão. Não é todo mundo católico, e nem todo mundo evangélico. Se assim fosse não teríamos diferenças doutrinárias entre os evangélicos. O ecumenismo é uma questão de fidelidade ao Espírito Santo: “”Chegando o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar.” (Atos 2,1). Se formos sinceros com Jesus precisamos aplicar em nossa vida a lei 70×7, pois qualquer tipo de divisão pessoa, familiar, política…e religiosa reside no fato que somos pecadores, e não deixamos o perdão da cruz nos dar o poder para perdoar o próximo. Se nós cristãos quisermos conquistar o mundo para Jesus, primeiro precisaremos testemunhar entre nós o amor e a misericórdia de Deus.
Estou muito alegre ao ver este movimento ecumênico indo ao seu rumo,uma das profecias que mim chama muita atenção para o tempo em que estamos vivendo,a união ecumênica é uma maravilha neste meu e nosso tempo,neste mundo onde estamos todos caminhando para o fim de todas as coisas,tem coisa melhor de que esta!?… vejo o cumprimento profético avançando rumo ao fim,já olho pra cima e imagino Cristo vindo nas nuvens do céu,que alegria vem Senhor vem logo por fim no pecado e levar seu povo,SALMOS cap,50:1a5.Os Adventistas do sétimo dia compreende muito bem a respeito do ecumenismo,razão pela qual se prepara para advertir a todos sobre o grande engano que vira a todo o mundo produzido por esta suposta maravilha ecumênica,nós Adventistas do Sétimo dia,não compactuamos com nada que vem se confrontar a palavra de Deus,o projeto ou a proposta do chefe da Igreja católica de separar um dia,levando em conta a preservação ambiental e que este dia deve ser o domingo,nós Adventistas do Sétimo dia não aceitamos e somos contra,porque entendemos que é uma invenção humana e diabólica,o Sábado é o dia que Deus já separou desde o principio para seu povo Êxodo 20:8 a 11, por esta razão não abrimos mão preferindo Deus de que os homens.
Pelo jeito …como vai as coisas…nao vai existir templos mais adiante…a perseguição vai ser serrada nos templos …certamente opovo se reunirá p congregar em seus lares.. vem o tempo ai de quebra quebra de templos. queima de templos…assassinos de Cristaos dentro dos templos perseguição geral….como vão congregar.
Alguém tem a lista das igrejas que já estão no ecumenismo?
O ecumenismo NÃO quer criar uma única religião. Esse artigo está totalmente equivocado. Primeiro: ecumenismo tem relação somente com igrejas-cristãs. Exclui, portanto, islamismo, budismo, etc. Inter-religioso que incluiria todas as religiões. Mas ecumenismo quer significar só a unidade entre as igrejas. Ponto. A partir daí, essa unidade não se faz em questões de fé e doutrina, mas apenas no fato de que cristãos de diferentes denominações possam “sentar-se juntos para dialogar sobre o cristianismo”. Leiam Marcos 9:38-41 e João 17:20-23. E parem de mentir pro povo simples. Ecumenismo é “caminhada cristã”. Mas não quer que todos sejam de uma só igreja. Muito pelo contrário.
se a doutrina e a fé não tem haver com unidade então me explica a passagem biblica que diz:” Eu sou o caminho e a verdade e a vida ninguem vem ao pai senão por mim” Jo 14.6
salmos 115. 3-8
Mas o nosso Deus está nos céus; fez tudo o que lhe agradou.
Os ídolos deles são prata e ouro, obra das mãos dos homens.
Têm boca, mas não falam; olhos têm, mas não vêem.
Têm ouvidos, mas não ouvem; narizes têm, mas não cheiram.
Têm mãos, mas não apalpam; pés têm, mas não andam; nem som algum sai da sua garganta.
A eles se tornem semelhantes os que os fazem, assim como todos os que neles confiam.
como a fé em DEUS e a Doutrina dEle não prevalecerá em
unanimidade ? Contra fatos não existirá argumentos.
sem chances de dialogar pensando e vivendo diferente da vontade de DEUS …..
Achei interessante o Tema: O meu testemunho pessoal (e isso prá mim é muito importante, pois falamos do que vimos e ouvimos e não dos outros) é que trabalhei numa Empresa que chegou perto da falência. O Diretor, um militar espírita convidou-nos ao 10º andar no auditório e ali leu um texto do Evangelho diretamente da Bíblia Atualizada e depois leu outro texto do Evangelho segundo Alan Kardec. Nas duas leituras fez um comentário muito bom sobre Jesus dos Crentes e Jesus dos espíritas. Depois me pediu para orar o Pai nosso. Aproveitei para também fazer uma oração clamorosa à Deus por nós e pela Empresa. Vejo portanto que a questão do Ecumenismo é sobre QUEM VAI SER ADORADO. Se me chamam para que juntos TODOS adoremos ao Senhor Jesus, tudo bem. No entanto, se entrar OUTRO DEUS, estou fora.