Assembleia de Deus Online

O homenzinho da rua George

   •   29 Março, 2011
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Alguma vez você já se perguntou o que resulta da distribuição de folhetos? O relato abaixo, do pastor Dave Smethurst, de Londres, responde essa pergunta: “É uma história extraordinária a que eu vou contar. Tudo começou há alguns anos em uma Igreja Batista que se reúne no Palácio de Cristal ao Sul de Londres. Estávamos chegando ao final do culto dominical quando um homem se levantou em uma das últimas fileiras de bancos, ergueu sua mão e perguntou: “Pastor, desculpe-me, mas será que eu poderia dar um rápido testemunho?” Olhei para meu relógio e concordei, dizendo: “Você tem três minutos!” O homem logo começou com sua história: “Mudei-me para cá há pouco tempo. Eu vivia em Sydney, na Austrália. Há alguns meses estive lá visitando alguns parentes e fui passear na rua George. Ela se estende do bairro comercial de Sydney até a área residencial chamada Rock. Um homem baixinho, de aparência um pouco estranha, de cabelos brancos, saiu da entrada de uma loja, entregou-me um folheto e perguntou: ‘Desculpe, mas o senhor é salvo? Se morrer hoje à noite, o senhor irá para o céu?’ – Fiquei perplexo com essas palavras, pois jamais alguém havia me perguntado uma coisa dessas. Agradeci polidamente pelo folheto, mas na viagem de volta para Londres eu me sentia bastante confuso com o episódio. Entrei em contato com um amigo que, graças a Deus, é cristão, e ele me conduziu a Cristo”. Todos aplaudiram suas palavras e deram-lhe as boas-vindas, pois os batistas gostam de testemunhos desse tipo. Uma semana depois, voei para Adelaide, no Sul da Austrália. Durante meus três dias de palestras em uma igreja batista local, uma mulher veio se aconselhar comigo. A primeira coisa que fiz foi perguntar sobre sua posição em relação a Jesus Cristo. Ela respondeu:
A rua George, em Sydney.
“Morei em Sydney por algum tempo, e há alguns meses voltei lá para visitar amigos. Estava na rua George fazendo compras quando um homenzinho de aparência curiosa, de cabelos brancos, saiu da entrada de uma loja e veio em minha direção, ofereceu-me um folheto e disse: ‘Desculpe, mas a senhora já é salva? Se morrer hoje, vai para o céu?’ – Essas palavras me deixaram inquieta. De volta a Adelaide, procurei por um pastor de uma igreja batista que ficava perto de minha casa. Depois de conversarmos, ele me conduziu a Cristo. Assim, posso lhe dizer que agora sou crente”. Eu estava ficando muito admirado. Duas vezes, no prazo de apenas duas semanas, e em lugares tão distantes, eu ouvira o mesmo testemunho. Viajei para mais uma série de palestras na Mount Pleasant Church em Perth, no Oeste da Austrália. Quando concluí meu trabalho na cidade, um ancião da igreja me convidou para almoçar. Aproveitando a oportunidade, perguntei como ele tinha se tornado cristão. Ele explicou: “Aos quinze anos vim a esta igreja, mas não tinha um relacionamento real com Jesus. Eu simplesmente participava das atividades, como todo mundo. Devido à minha capacidade para negócios e meu sucesso financeiro, minha influência na igreja foi aumentando. Há três anos fiz uma viagem de negócios a Sydney. Um homem pequeno, de aparência estranha, saiu da entrada de uma loja e me entregou um panfleto religioso – propaganda barata – e me fez a pergunta: ‘Desculpe, mas o senhor é salvo? Se morrer hoje, o senhor vai para o céu?’ – Tentei explicar-lhe que eu era ancião de uma igreja batista, mas ele nem quis me ouvir. Durante todo o caminho de volta para casa, de Sydney a Perth, eu fervia de raiva. Esperando contar com a simpatia do meu pastor, contei-lhe a estranha história. Mas ele não concordou comigo de forma alguma. Há anos ele vinha me incomodando e dizendo que eu não tinha um relacionamento pessoal com Jesus, e tinha razão. Foi assim que, há três anos, meu pastor me conduziu a Cristo”. Voei de volta para Londres e logo depois falei na Assembléia Keswick no Lake-District. Lá relatei esses três testemunhos singulares. No final da série de conferências, quatro pastores idosos vieram à frente e contaram que eles também foram salvos, há 25-30 anos atrás, pela mesma pergunta e por um folheto entregue na rua George em Sydney, na Austrália. Na semana seguinte viajei para uma igreja semelhante à de Keswick e falei a missionários no Caribe. Também lá contei os mesmos testemunhos. No final da minha palestra, três missionários vieram à frente e explicaram que há 15-25 anos atrás eles igualmente haviam sido salvos pela pergunta e pelo folheto do homenzinho da rua George na distante Austrália. Minha próxima série de palestras me conduziu a Atlanta, na Geórgia (EUA). Fui até lá para falar num encontro de capelães da Marinha. Por três dias fiz palestras a mais de mil capelães de navios. No final, o capelão-mor me convidou para uma refeição. Aproveitando a oportunidade, perguntei como ele havia se tornado cristão. “Foi um milagre. Eu era marinheiro em um navio de guerra no Pacífico Sul e vivia uma vida desprezível. Fazíamos manobras de treinamento naquela região e renovávamos nossos estoques de suprimentos no porto de Sydney. Ficamos totalmente largados. Em certa ocasião eu estava completamente embriagado e peguei o ônibus errado. Desci na rua George. Ao saltar do ônibus pensei que estava vendo um fantasma quando um homem apareceu na minha frente com um folheto na mão e perguntando: ‘Marinheiro, você está salvo? Se morrer hoje à noite, você vai para o céu?’ – O temor de Deus tomou conta de mim imediatamente. Fiquei sóbrio de repente, corri de volta para o navio e fui procurar o capelão. Ele me levou a Cristo. Com sua orientação, logo comecei a me preparar para o ministério. Hoje tenho a responsabilidade sobre mais de mil capelães da Marinha, que procuram ganhar almas para Cristo”.
“Desculpe, mas você é salvo? Se morrer hoje, vai para o céu?”
Seis meses depois, viajei a uma conferência reunindo mais de cinco mil missionários no Nordeste da Índia. No final, o diretor da missão me levou para comer uma refeição simples em sua humilde e pequena casa. Também perguntei a ele como tinha deixado de ser hindu para tornar-se cristão. “Cresci numa posição muito privilegiada. Viajei pelo mundo como representante diplomático da Índia. Sou muito feliz pelo perdão dos meus pecados, lavados pelo sangue de Cristo. Ficaria muito envergonhado se descobrissem tudo o que aprontei naquela época. Por um tempo, o serviço diplomático me conduziu a Sydney. Lá fiz algumas compras e estava levando pacotes com brinquedos e roupas para meus filhos. Eu descia a rua George quando um senhor bem-educado, grisalho e baixinho chegou perto de mim, entregou-me um folheto e me fez uma pergunta muito pessoal: ‘Desculpe-me, mas o senhor é salvo? Se morrer hoje, vai para o céu?’ – Agradeci na hora, mas fiquei remoendo esse assunto dentro de mim. De volta a minha cidade, fui procurar um sacerdote hindu. Ele não conseguiu me ajudar mas me aconselhou a satisfazer minha curiosidade junto a um missionário na Missão que ficava no fim da rua. Foi um bom conselho, pois nesse dia o missionário me conduziu a Cristo. Larguei o hinduísmo imediatamente e comecei a me preparar para o trabalho missionário. Saí do serviço diplomático e hoje, pela graça de Deus, tenho responsabilidade sobre todos esses missionários, que juntos já conduziram mais de 100.000 pessoas a Cristo”. Oito meses depois, fui pregar em Sydney. Perguntei ao pastor batista que me convidara se ele conhecia um homem pequeno, de cabelos brancos, que costumava distribuir folhetos na rua George. Ele confirmou: “Sim, eu o conheço, seu nome é Mr. Genor, mas não creio que ele ainda faça esse trabalho, pois já está bem velho e fraco”. Dois dias depois fomos procurar por ele em sua pequena moradia. Batemos na porta, e um homenzinho pequeno, frágil e muito idoso nos saudou. Mr. Genor pediu que entrássemos e preparou um chá para nós. Ele estava tão debilitado e suas mãos tremiam tanto que continuamente derramava chá no pires. Contei-lhe todos os testemunhos que ouvira a seu respeito nos últimos três anos. As lágrimas começaram a rolar pela sua face, e então ele nos relatou sua história: “Eu era marinheiro em um navio de guerra australiano. Vivia uma vida condenável. Durante uma crise entrei em colapso. Um dos meus colegas marinheiros, que eu havia incomodado muito, não me deixou sozinho nessa hora e ajudou a me levantar. Conduziu-me a Cristo, e minha vida mudou radicalmente de um dia para outro. Fiquei tão grato a Deus que prometi dar um testemunho simples de Jesus a pelo menos dez pessoas por dia. Quando Deus restaurou minhas forças, comecei a colocar meu plano em prática. Muitas vezes ficava doente e não conseguia cumprir minha promessa, mas assim que eu melhorava recuperava o tempo perdido. Depois que me aposentei, escolhi para meu propósito um lugar na rua George, onde centenas de pessoas cruzavam meu caminho diariamente. Algumas vezes as pessoas rejeitavam minha oferta, mas também havia as que recebiam meus folhetos com educação. Há quarenta anos faço isso, mas até o dia de hoje não tinha ouvido falar de ninguém que tivesse se voltado para Jesus através do meu trabalho”. Aqui vemos o que é verdadeira dedicação: demonstrar amor e gratidão a Jesus por quarenta anos sem saber de qualquer resultado positivo. Esse homem simples, pequeno e sem dons especiais deu testemunho de sua fé para mais de 150.000 pessoas. Penso que os frutos do trabalho de Mr. Genor que Deus mostrou ao pastor londrino sejam apenas uma fração da ponta do iceberg.
O céu conhece Mr. Genor, e podemos imaginar vividamente a maravilhosa recepção que ele teve quando entrou por suas portas.
Só Deus sabe quantas pessoas mais foram ganhas para Cristo através desses folhetos e das palavras desse homem. Mr. Genor, que realizou um enorme trabalho nos campos missionários, faleceu duas semanas depois de nossa visita. Você pode imaginar o galardão que o esperava no céu? Duvido que sua foto tenha aparecido alguma vez em alguma revista cristã. Também duvido que alguém tenha visto uma reportagem ilustrada a seu respeito. Ninguém, a não ser um pequeno grupo de batistas de Sydney, conhecia Mr. Genor, mas eu asseguro que no céu seu nome é muito conhecido. O céu conhece Mr. Genor, e podemos imaginar vividamente a maravilhosa recepção que ele teve quando entrou por suas portas. (extraído de Worldmissions – redação final: Werner Gitt)

Vale a Pena!

“Disse-lhe o Senhor: Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor” (Mt 25.21). Existem muitas organizações que trabalham com literatura cristã. Inúmeros irmãos fazem uso de folhetos, livros, fitas e revistas para divulgar o Evangelho, mas geralmente não vêem o resultado de suas atividades missionárias. Isso pode causar desânimo, e certamente muitos distribuidores de folhetos já se perguntaram: “Será que vale a pena?” Com freqüência ficamos sabendo de pessoas que se converteram através de um folheto ou de um livro, ou que foram fortalecidas na fé por meio da literatura. Mesmo que jamais saibamos dos resultados de nossa semeadura, eles são prometidos pelo Senhor (veja Is 55.11). Além disso, um obreiro na “seara do Senhor” não é avaliado pelo número de pessoas que se convertem pelo seu trabalho mas por sua fidelidade no trabalho cristão. Também devemos ter sempre em mente que nós não convertemos ninguém. Só Deus é que pode tocar os corações, despertar as consciências e, pelo Espírito Santo, conduzir uma pessoa à fé em Jesus Cristo. O exemplo citado mostra que Ele faz isso em nossos dias e que pode agir através de muito ou de pouco. Que este testemunho anime os distribuidores de folhetos a continuarem semeando com perseverança a boa semente, que certamente dará frutos a seu tempo. Fonte: site A Paz

  1. claudio roberto firmiano romcy disse:

    JESUS É O SENHOR E SALVADOR DE NOSSA VIDA ESTE TESTEMONHO DESTE PEQUENO É UMA BENÇÃO, JESUS É O SENHOR VERDADEIRAMENTE USA OS SIMPLES DE CORAÇÃO PARA GANHAR ALMAS PARA O REINO DE DEUS. NÃO PRECISA DE PREGAÇÃO DE 45MINUTOS PARA PERSUADIR UMA PESSOA SÓ BVASTA O PODER E A MANIFESTAÇÃO DE PODER DE DEUS E DIO SEU ESPIRITO SANTO AMÉM. OREM POR NÓS IRMÃO E U E MINHA E MINHA FAMILIA SERVIMOS AO SENHOR PARA SEMPRE;AMÉM. DEUS OS ABENÇOE RICAMENTE A IGREJA E ESSE CXANAL DE DEUS.

  2. Carla disse:

    Esta mensagem é muito especial, uma fonte de fé e esperança, vou até compartilhá-la com todos os irmão da Assembléia do Jd. Acrópole.

  3. elza caroline soares de oliveira disse:

    testemunho muito edificador.

  4. RUTE disse:

    Além desta mensagem ser muito edificadora, nos desperta para um grande dilema. Será que temos feito alguma coisa, por pequena que seja, para ganhar alguma alma para Cristo? Ou simplesmente temos criado uma rotina em nossas vidas de somente frequentar os cultos e acabar por aí? Como diz o Hino da Harpa Cristã: “Posso tendo as mãos vazias, com Jesus a me encontrar? Quantas almas poderia ao Senhor apresentar?”. O simples ato de distribuir um folheto tem feito parte de nossas vidas?

  5. ODIX LAUDELINO DOS SANTOS disse:

    A PAZ DO SENHOR JESUS , JÁ FIZ ESTE TRABALHO DE ENTREGA DE FOLHETOS E AQUI ME ANIMOU MAIS A ENTREGAR MAIS FOLHETOS , PORQUE ESTE É UM TESTEMUNHO DE FÉ , COM CERTEZA
    CONTINUAREI MEU TRABALHO MESMO QUE HOMENS NÃO NOS VEJA E NOS AJUDE.
    ESTA PARA MIM FOI UMA MENSAGEM ENCORAJADORA!!!!!!!!!!
    CONTINUAREI TRABALHANDO NA ENTREGA DE FOLHETOS>>>>>>>>>>>>

  6. Katia Cilene Pereira dos Santos disse:

    Este testemunho de fé nos encoraja a ser também um mensageiro de Cristo a levar esta palavra de fé a pessoas que estão famintas de ouvir a palavra do senhor,não devemos esperar reconhecimento de humanos o que importa que assim como este homem fez seu trabalho com amor olhando somente para Cristo,possamos seguir este exemplo de fé,graças a Deus por estes homens comprometidos com a palavra de Deus.vou compartilhar com muitas irmãs .Que Deus Abençôe ricamente

  7. uilton disse:

    Certa vez eu estava muito triste e oprimido, fui assentar-me em uma praça de certa cidade e foi ai que uma irmã da Assembleia me entrou um folheto e naquela mensagem Deus falou comigo e me restaurou.

  8. Antonio disse:

    Que testumunho maravilhoso, realmente é nescessário darmos o devido valor da evangelização através do folheto. Lembram-se do testemunho do Amado irmão em Cristo Jesus o Cantor conhecido de todos o irmão Mattos Nascimento? pois é ele foi evangelizado através do folheto, quem ainda não ouviu o seu testemunho procure ouvir pois é maravilhoso.

  9. Lúcia disse:

    Nesta noite tão triste esta história aqueceu meu coração. De uns meses para cá distribuo folhetos, na esperança de que Deus tocará o coração das pessoas que os recebem. É raro ver algum jogado no chão.

  10. Jonas Fernandes dos Santos disse:

    Testemunho maravilhoso. Isso dá ânimo a continuarmos trabalhando na seara do Mestre. Sabemos que existem muitas pessoas que sofrem, choram e estão no desespero esperando ouvir uma palavra que trás conforto. E sabemos que só Jesus trás conforto e segurança ao homem. Trabalho no evangelismo a algum tempo. Por acaso entrei no site da AD e tomei conhecimento deste lindo testemunho. Alguém já me perguntou e falou! novamente vamos fazer culto evangelístico naquele lugar? Mas agora compreendi que Deus opera no oculto de nossas vidas e só na eternidade vamos saber o valor que teve o nosso trabalho.

  11. Danubia disse:

    Irmãos nunca havia lido uma história tão linda.
    Estou adimirada e lágrimas escorreram pelo meu rosto ao terminar de ler essa mensagem;pois por um ano fiz parte da campanha evangelizadora e muitos testimunhos escutei sobre folhetos entregues a impios.Uns aceitam outros rasgam,jogam fora na sua frente mais o lindo é saber que vidas são alcansadas e não podemos desistir de propagar a palavra de Deus.
    Entreguem folhetos,digam que Jesus salva,que Ele é o unico caminho e não deixe que homens do poder confudir a cabeça de uma geração que ainda pode ser salva.

    Que a paz do Senhor esteja com todos.

  12. tiago disse:

    Este testemunho de Mr. Genor é muito edificante para a fé de um verdadeiro cristão;Penso que nós como cristãos devemos ter o mesmo amor por este ministério de EVANGELISMO;DEUS OS ABENÇOE.

  13. Ao ensejo desta mensagem “O homenzinho da rua George”, quero homenagear todos os Pastores e Obreiros(as) que ministram neste site, Intercessores(as) do Círculo de Oração Online, Monitores e Professores da EBD Online, Moderadores(as) do Chat Rápido, Equipe Técnica de software, de hardware, de som, de vídeo e demais colaboradores(as) que se dedicam a fazer este site.

    Literalmente, estamos semeando sobre as águas, na forma que fala Isaias (3.20): “Bem-aventurados vós os que semeais sobre as águas”. As águas, como diz São João no Apocalipse (17:15, “são os povos, multidões, nações e línguas”, visto que é nosso propósito ser um veículo de comunicação da Palavra de Deus até os confins da terra.

    Só Deus sabe quantas pessoas estão sendo ganhas para Cristo por meio do seu trabalho neste site. Existem recompensas. Algumas delas, você receberá nesta vida, porém, a expressão máxima da recompensa pelo seu trabalho neste veículo lhe será na eternidade.

    A exemplo de Mr. Genor, talvez você não seja muito conhecido além de sua comunidade de fé, porém, saiba que no céu o seu nome já é muito conhecido. Posso lhe assegurar que você surpreendido pela quantidade de pessoas que estarão lhe esperando por ocasião de sua entrada pelas portas da eternidade. Dentre elas, e à frente, Jesus, em nome de quem você aqui labora.

    Meus Parabéns!

    E a Deus seja toda a glória!

    Pr. Flauzilino Araújo dos Santos

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