
Orar ou não orar. Esse é o dilema que tem indignado cidadãos idosos da pequena cidade da Geórgia, de Port Wentworth, próxima de Savannah.
A organização que fornece as refeições de um centro de idosos, disse aos idosos que visitam o centro que o orar em voz alta antes das refeições viola as regras federais. Em vez disso, foram convidados a observarem um minuto de silêncio.
As refeições são parcialmente pagas com verbas federais.
O Presidente da Câmara de Port Wentworth, Glenn Jones, disse estar indignado por as pessoas serem informadas de que "não podem agradecer a Deus pela sua comida."
Funcionários da organização Senior Citizens Inc., que fornece as refeições, dizem que propuseram o momento de silêncio para protegerem o financiamento federal.
Nos tempos difíceis que, como temos previsto e já confirmado aqui no nosso portal, já estamos a começar a viver e que estão com tendência para se agravar, é importante lembrarmo-nos e inspirarmo-nos na experiência de Daniel, que perante as ameaças a que foi sujeito prosseguiu normalmente na sua devoção como se nada fosse. Lemos assim:
"Daniel, pois, quando soube que a escritura estava assinada, entrou em sua casa (ora havia no seu quarto
janelas abertas da banda de Jerusalém), e três vezes no dia se punha de joelhos, e
orava, e dava graças, diante do seu Deus,
como também antes costumava fazer" (Daniel 6:10).